Há sete anos estava num café da Rua Fernandes Tomás a ver um avião voar contra um arranha-céus. Foi o inesperado, o impensável.
Hoje, a Manuela Ferreira Leite está a falar e é mais ou menos a mesma coisa.
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e... a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, (...) privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos» José Saramago - Cadernos de Lanzarote
quinta-feira, setembro 11, 2008
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