A saída de Nuno Santos - independentemente de qualquer balanço que façamos sobre a sua passagem pelo cargo de director de informação - da forma que ocorreu, pretende lançar o descrédito sobre a RTP e os seus trabalhadores e, de uma forma mais ou menos obscura, provar que como está a RTP não serve. No dia em que, supostamente, alguém exterior à RTP viu as imagens, nem Nuno Santos nem Vítor Gonçalves estavam, sequer, em Portugal.
A história tem dedo de Relvas. Luís Marinho prepara-se para assumir o cargo de Nuno Santos e o Governo fica assim com um homem de mão à frente da informação. Para breve, virá uma "reorganização" das direcções editoriais.
Luís Marinho tem currículo que agradará a Relvas. Recordemos Raquel Freire:
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