Foi notícia o caso da ambulância de S. Mamede, em que o
presidente da Câmara de Matosinhos esperava uma multidão mas, certamente por
motivos de força maior, atrasou-se e já lá não estava ninguém para receber tão
importante personagem. Note-se a importância do acto: a reentrega de uma
ambulância reparada, nem sequer era nova.
Certo é que o edil amuou e mandou recolher a viatura, que
certamente, na sua cabeça iluminada, faria mais jeito parada nas oficinas da
autarquia do que nos bombeiros. Com ou sem recepção e fanfarra.
Politicamente, S. Mamede de Infesta é uma espécie de Entroncamento do concelho de Matosinhos. São fenómenos atrás de fenómenos. Recordo-me de uma campanha eleitoral em que um candidato, presidente de uma associação da terra, usou os contactos dos associados para enviar cartas a apelar ao voto nele próprio. Mesmo para associados que já estavam mortos.
Politicamente, S. Mamede de Infesta é uma espécie de Entroncamento do concelho de Matosinhos. São fenómenos atrás de fenómenos. Recordo-me de uma campanha eleitoral em que um candidato, presidente de uma associação da terra, usou os contactos dos associados para enviar cartas a apelar ao voto nele próprio. Mesmo para associados que já estavam mortos.
Vai correndo com a normalidade habitual a vida política em
Matosinhos, principalmente em aquecimento para as eleições autárquicas. Desde
supostas violações da conta do Twitter do Narciso Miranda, até às birras
narcísicas do actual presidente, temos todos os ingredientes para mais uma
campanha muito peculiar.
*Publicado, originalmente, na edição de Setembro do Notícias de Matosinhos.
Adenda:
Faz tanto sentido.
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