Não sei bem por onde começar, depois de tanto tempo de molho, por isso, vão só umas notas soltas:
1. Tenho pra mim que o PSD deixará de ter uma liderança microcéfala, não para ter uma bicéfala, mas sim acéfala.
2. O nosso país é tão educado, tão educado, que chamar mentiroso passou quase a ser crime, ainda antes de o ser. Mais, é quase crime pensar em chamar mentiroso, mas não é crime sê-lo.
3. Tendo em conta o ódio destilado pelo ilustre senhor mais-ou-menos engenheiro José Sócrates para com os sindicatos dos malvados da CGTP com... comn... comun... comunista; qual o tratamento para os inertes amigos governamentais da UGT?
4. O orçamento de estado é tão bom, tão bom, que o Governador socialista do Banco de Portugal teve de vir a correr pôr água na fervura, depois das previsões do FMI.
5. O FMI não constitui mais do que um espécie de colonialismo moderno em relação aos países menos desenvolvidos.
6. Não tenho conta nem créditos no BCP. Se tivesse, ia ver se podiam fazer um jeitinho e perdoar a minha dívida.
Por agora, acho que é tudo.
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e... a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, (...) privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos» José Saramago - Cadernos de Lanzarote
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