Não tenho tido tempo de passar por aqui, mas não posso deixar de apontar duas ou três coisitas:
Luis Filipe Menezes defendeu, na semana passada, a permanência dos padres nos hospitais. O argumento: Ficam mais baratos que os psicólogos.
Ando triste. Não tenho ouvido o Luís Delgado sem ser de passagem, na Antena 1, e o sociólogo Alberto ontem não escreveu no DN.
Tenho ouvido o Rádio Clube e, sinceramente, gosto.
Engraçada a reportagem da TSF na Mongólia.
Interessante a reportagem do Panorama BBC, na Sic Notícias, sobre as leis na Nigéria. Basicamente, rege-se por uma espécia de duas constituições: a Shari'a e o direito comum.
Volto logo que possível.
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e... a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, (...) privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos» José Saramago - Cadernos de Lanzarote
1 comentário:
Caro, os padres chegam a ganhar cerca de 1500 euros por mês e há psicólogos a receber 200.. Classe mais caridosa que a nossa não há, nem a igreja!
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