Um atleta sul-africano foi proibido de participar nos Jogos Olímpicos, na categoria de 400m, porque a Federação Internacional de Atletismo considerou que as duas próteses nas pernas o colocavam em vantagem em relação aos adversários.
Faz todo o sentido. Tanto como o ATP, que organiza provas de ténis, impedir alguém sem braços de jogar porque o coloca em vantagem em relação aos adversários.
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e... a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, (...) privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos» José Saramago - Cadernos de Lanzarote
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